SER PROFESSOR EM TEMPOS DE PANDEMIA: DO REIVENTAR-SE NOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM ÀS HUMILHAÇÕES SOFRIDAS POR EXERCER A FUNÇÃO.



INTRODUÇÃO

                                                                                                                           Por Jair Soares

A pandemia de Covid-19 apareceu como uma tempestade devastadora varrendo a população mundial e, sobretudo a brasileira. Segundo o Ministério da Saúde, até o momento, temos 378 (trezentos e setenta e oito mil) mortes registradas e uma média de mais de 3 (três mil) mortes por dia no Brasil.  Infelizmente, ainda vivemos em um contexto desolador e preocupante, mesmo com o tímido avanço em relação a vacinação.

 Sabe-se que se o governo federal tivesse efetivado o processo de vacinação em 2020, não estaríamos enfrentando tantas mortes no Brasil por covid-19 e com certeza, não estaríamos mais em lockedown. Não podemos esquecer que enquanto a população brasileira estava sendo dizimada pelo vírus, algumas/muitas autoridades federais, permaneciam desfilando sem máscaras em locais públicos e proferindo discursos de ódio e rancor, contra àqueles que estavam tentando proteger a população, utilizando medidas sanitárias conforme as orientações da Organização Mundial de Saúde/OMS e tentando negociar a compra das vacinas.

Enquanto alguns defendiam a necessidade dos cuidados e do isolamento social, outros agiam como se não estivesse acontecendo nada com o país, negando as problemáticas sanitárias e principalmente os casos de adoecimento e morte, ocasionados por esse vírus destrutível que não escolhe classe social.

 Tal problemática faz parte de um negacionismo exacerbado, que ocupa um lugar central nas ações e discursos do atual governo federal brasileiro. Negação da ciência, dos fatos históricos e principalmente de um vírus que em termos mundiais, matou mais de 2 milhões de pessoas. Essa informação numérica foi apresentada por pesquisadores da Universidade estadunidense John Hopkins no dia 15 de janeiro de 2021, e pode ser confirmada na página da CNN/Brasil. Seguimos com um significado mais simples sobre o termo negacionismo:

O negacionismo é uma tendência em larga escala, um movimento político que visa à negação tanto de fatos históricos quanto de evidências científicas. Tem como objetivo produzir nas pessoas uma espécie de ignorância, em uma situação social que inspira cuidado, tratamento e combate. A insistência na negação como único mecanismo de defesa diante de um sofrimento intenso implica em vulnerabilidade psíquica que demanda acompanhamento ( FILGUEIRAS et al., 2021, p.1).

 Sobre o negacionismo do governo federal em relação às políticas sociais e a vacina contra o covid-19, podemos citar 7 posicionamentos registrados em veículos midiáticos de repercussão nacional. Para demonstrar a nossa afirmação, apresentaremos um quadro destacando a data e o discurso proferido pelo chefe do executivo, onde o mesmo usa de deboche, quando questionado sobre a compra das vacinas. O Brasil poderia ter iniciado o processo de vacinação, tendo em vista que os diversos países da Europa, já haviam iniciado o processo de compra e vacinação em massa em seus respectivos países em 2020.

De acordo com o site Agência Brasil em 27 de dezembro de 2020; Alemanha, Áustria, França, Itália, Grécia, Portugal, Espanha e República Tcheca estão entre os primeiros países a participarem do programa de vacinação em massa iniciado hoje (27) na Europa. A campanha faz parte dos esforços de combate à pandemia de covid-19, doença que afetou economias e matou mais de 1,7 milhão de pessoas em todo o mundo.

 Dando seguimento, continuamos com os comentários proferidos pelo chefe do executivo federal em 2020, é importante frisar que os meses se passavam e enquanto isso, não havia nenhuma atitude efetiva sobre a vacinação da população, apenas burburinhos e falácias. Vale ressaltar que o agravamento da covid-19 (variante) teve inicio no dia 14 de janeiro de 2021 com a falta de oxigênio medicinal nos hospitais de Manaus-AM, na ocasião, o estado registou mais de 4 mil mortes em um único dia. Seguimos com os recortes de comentários do chefe do executivo federal, compilados em sites e jornais no canal youtube:

Data

Comentário do presidente da república

01 de julho de 2020

Nós entramos naquele consórcio lá de Oxford, pelo que tudo indica vai dar certo e 100 bilhões de unidades chegarão para nós, não é aquele outro país não, tá pessoal? É de Oxford?(O presidente mais uma vez, profere de maneira irônica, críticas à China).

21 de Outubro de 2020

A vacina chinesa de João Dória:

Para o meu governo, qualquer vacina, antes de ser disponibilizada à população, deverá ser COMPROVADA CIENTIFICAMENTE PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE e CERTIFICADA PELA ANVISA. O povo brasileiro NÃO SERÁ COBAIA DE NINGUÉM. (Mais uma vez nada de efetividade para a compra da vacina).

21 de Outubro de 2020

NADA será despendido agora para comprar uma vacina CHINESA que eu DESCONHEÇO, mas parece que nenhum país do mundo está interessado nela. (Desqualificando a vacina e deixando claro que não possui o interesse de compra-la).

29 de Outubro de 2020

Querido governador de São Paulo, você sabe que eu sou apaixonado por você. Poxa! Fica difícil né? E OUTRA COISA, NINGUÉM VAI TOMAR TUA VACINA NA MARRA NÃO tá ok? Procura outro. Eu que sou o governo aqui, o dinheiro que não é meu, é do povo, não vai comprar a tua vacina não, procura outro para comprar a tua vacina. (Negando a compra da vacina e provoca deboche com o governador João Dória de SP).

10 de novembro de 2020

Mais uma que ganho, diz o presidente sobre suspensão de testes. Bolsonaro comemora suspensão dos testes da vacina Coronavac, após evento adverso.

12 de dezembro de 2020

Da minha parte a venda da vacina comprovada pela (Anvisa) e (Ministério da Saúde), a gente vai fazer uma compra MAS NÃO É comprar no preço que um caboclo aí quer. Eu quero saber se esse país usou a vacina lá no seu país.

13 de janeiro de 2021

Essa vacina de 50 % de eficácia é a boa? (Fazendo deboche com a coronavac).


Percebe-se nos depoimentos acima que o governo federal por meio do chefe do executivo foi protelando o processo da compra das vacinas, fazendo com que o país ficasse em último lugar no ranking dos países que iniciaram o processo de imunização em relação ao vírus. Pode-se perceber que o resultado desse processo de negacionismo, desembocou nessa nova onda de covid-19 que está sucumbindo com mais força e rigidez a nossa população brasileira.

As práticas discursivas proferidas pelo mesmo enfatizam muito mais uma preocupação com questões ideológicas no campo da política do que a questão central da vacina para atender a população. Destaca-se também que não houve nenhum plano emergencial de vacinação em massa para o Brasil. Enquanto os países da Europa se articulavam para garantir a vacina com urgência, aqui no Brasil, o governo federal preocupava-se com a atitude dos governadores nos seus respectivos estados para buscarem comprar a vacina e manter as ações de isolamento social em virtude da nova onda de covid-19.

 A posição do governo federal ficou condicionada a um discurso fajuto sobre a fome, sendo que o próprio governo foi o responsável pela aprovação de um valor miserável para o auxílio emergencial e continua a sustentar uma política econômica inflacionária onde o preço dos combustíveis e do gás de cozinha só tem aumentado, fazendo com que a parcela mais pobre da população seja atingida diretamente.

A atuação do professor no cenário do covid-19

Profissionais de diversas áreas têm se desdobrado para buscar atender a população que sofre com a problemática do covid-19. Como exemplo, temos os profissionais e trabalhadores da saúde, educação, os coveiros dos cemitérios públicos e privados, motoristas e outros/outras. Os esforços de tais profissionais, muitas vezes tiveram resultados negativos como a morte de médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e outros. Os profissionais da saúde desde o inicio da pandemia, estão atuando na linha de frente do serviço, contribuindo com a saúde pública e salvando milhares de vidas.

Sabe-se que esses profissionais estão fazendo a diferença e que sem eles, os números de mortes poderiam ser maiores, pois cada profissional procura fazer sempre o impossível para salvar vidas. Nesse contexto, abrimos um parêntese para falar especificamente de outro profissional que é de fundamental importância para a educação e que teve de se reinventar para continuar com os processos de ensino e aprendizagem, seja no ensino básico, técnico ou superior. Refiro-me aqui, aos nossos professores e professoras do ensino público e privado que desde o inicio da pandemia, estão sendo massacrados e muitas vezes humilhados pelo fato de estarem facilitando as suas aulas no formato online.

Até o momento, ouvimos diversos discursos contra os profissionais da educação, principalmente discursos proferidos por uma parte da classe empresarial da educação que desde 2020, solicita o retorno presencial das aulas. Sabe-se que é impossível retornar as aulas presenciais num contexto tão desolador em que estamos passando, devidos os adoecimentos e mortes causadas pelo vírus covid-19. Ainda em 2020, fomos alertados de uma possível segunda onda de doenças e que possivelmente, chegaria uma nova variante do vírus. Bem, infelizmente estamos sofrendo o problema na pele e o que nos resta é se cuidar e esperar o processo de vacinação para todas e todos os profissionais.  

Contudo, vale destacar que além dos diversos discursos contra os professores que surgiram ainda em 2020, tivemos atualmente um posicionamento totalmente desumanizador e infeliz por parte de um representante do legislativo federal. No dia 20 de abril de 2021, o deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na câmara federal, pronunciou-se com total falta de respeito e ojeriza aos profissionais da educação. Destacamos no quadro abaixo o comentário do deputado:

Data

Comentário do deputado Ricardo Barros-(PP/PR)

20/ de abril de 2021

      1 - Não tem nenhuma razão para o professor não estar dando aula, nenhuma. O profissional de saúde está indo trabalhar, o profissional do transporte está indo trabalhar, o profissional da segurança está indo trabalhar, o profissional do comércio está indo trabalhar, só o professor que não quer trabalhar.

 

     2 -   O Brasil é o segundo país do mundo que não voltou às aulas, que não teve aula na pandemia. A média na Europa de períodos sem aula é de setenta dias no ano passado. O Brasil não teve aula nem um dia, é um absurdo.

 

     3 - O professor não quer se modernizar, não quer se atualizar, essa é que é a verdade, já passou num concurso, tá esperando se aposentar, não quer aprender mais nada.

 


Antes de analisarmos os comentários do deputado, destacamos que realmente a postura do legislador foi muito infeliz, parece que o mesmo não mora no Brasil ou está realmente distante de qualquer questão política e sanitária atual. O discurso é insensível e demonstra uma total falta de respeito com os profissionais da educação. O deputado tratou os professores de forma humilhante quando afirma que o professor não quer trabalhar.

Dando seguimento, analisaremos o primeiro comentário: “Não tem nenhuma razão para o professor não estar dando aula, nenhuma. O profissional de saúde está indo trabalhar, o profissional do transporte está indo trabalhar, o profissional da segurança está indo trabalhar, o profissional do comércio está indo trabalhar, só o professor que não quer trabalhar”?

Primeiramente, desde o inicio da pandemia, todos os professores/professoras tiveram que se reinventar e mudar o formato de aula passando a ministrar as aulas de forma remota. Todos os professores estão facilitando as suas aulas desde 2020, muitos tendo que enfrentar os diversos dilemas dos alunos/as sobre o fato dos mesmos não terem as condições tecnológicas e materiais necessários para assistir uma aula online. Se o governo realmente investisse em educação e tecnologia e na formação dos professores, com certeza esses problemas ocorreriam com menos impacto negativo.

Com a mudança na rotina, os professores tiveram de ministrar aulas via celular, notebook, preparar roteiros, vídeos, preparar exercícios, formulários, preencher frequência, corrigir exercícios e, sobretudo, estarem atentos aos planejamentos conforme os direcionamentos da Base Nacional Comum Curricular/BNCC. O deputado comenta que os outros profissionais estão indo trabalhar e cita os profissionais da saúde e outras categorias.

Obviamente o profissional de saúde é imprescindível nesse processo, até porque, a pandemia é sanitária, logo, o mesmo está mais diretamente ligado ao processo por ter de atender os casos e realizar os devidos procedimentos ligados a área da saúde. Um professor irá realizar algum procedimento médico? Creio que não. Outra questão é que um profissional de segurança obviamente não teria como realizar o seu trabalho no formato virtual, neste caso, precisa evidentemente ir ao campo, a não ser, um profissional que tenha a responsabilidade de trabalhar monitorando câmeras de vigilância.

Porém, creio que o comentário mais complicado foi a seguinte afirmação: “Só o professor que não quer trabalhar” Como mencionamos nos parágrafos anteriores, durante a pandemia que iniciou em 2020 os professores nunca pararam de trabalhar. Apenas mudaram a forma de ministrar suas aulas. Logo, o comentário do deputado é demasiado e possui um tom de total humilhação em relação aos profissionais da educação.

Por fim, como não há razão para os professores não estarem dando aula no formato presencial? A resposta para esta pergunta infâmia é breve: Parece que o deputado, realmente não tem a mínima noção do que é uma escola pública funcionando normalmente no formato presencial, alias pode até saber, porém, faz o discurso negacionista propositalmente. Uma escola funcionando presencialmente é um laboratório ao ar livre para a transmissibilidade dessa nova variante. As crianças, adolescentes e jovens não conseguirão manter o isolamento e a atenção devida com a máscara de proteção. Logo, a tendência é a ampliação dos casos de covid-19(nova variante) com as crianças, adolescentes e jovens. Sem falar que os professores/professoras também estão correndo risco.

Analisaremos agora o segundo comentário: “O Brasil é o segundo país do mundo que não voltou às aulas, que não teve aula na pandemia. A média na Europa de períodos sem aula é de setenta dias no ano passado. O Brasil não teve aula nem um dia, é um absurdo”.


Como mencionamos no inicio deste artigo de opinião, se o Brasil tivesse iniciado a compra da vacina e a vacinação em massa no ano de 2020, não estaríamos passando por esse desastre agora. O deputado usa como exemplo de comparação a Europa, mais uma vez ele está completamente equivocado, pois os países da Europa foram os primeiros a vacinar sua população e investir pesado em tecnologias que pudessem superar a pandemia. Coisa que não ocorreu e não ocorre no Brasil.


Enquanto isso, o governo brasileiro se contentava em dar falsas respostas sobre a pandemia e sustentar o discurso e a prática negacionista ainda vigente. Para confirmar a nossa reflexão sobre o avanço europeu em relação à vacina, segue uma breve citação oriunda da página CNN/Brasil: No dia 8 de dezembro de 2020, o Reino Unido se tornou o primeiro país do Ocidente a vacinar a população contra o novo coronavírus. O imunizante aprovado para o uso emergencial foi o desenvolvido pela parceria entre a farmacêutica americana Pfizer e a empresa de biotecnologia alemã BioNTech. Pouco tempo depois, a aprovação também ocorreu nos Estados Unidos, no Canadá, na União Europeia e assim em diante. No Brasil, não há previsão para início da vacinação.


Ora, como o deputado tem a coragem de fazer alguma comparação em relação à volta às aulas presenciais em relação aos países da Europa, se o governo brasileiro fez vistas grossas para comprar a vacina e iniciar um plano de vacinação em massa? Obviamente, os países que iniciaram seu processo de vacinação, rapidamente retomaram as suas atividades presenciais, inclusive as atividades econômicas. Vale ressaltar que aqui no Brasil, enquanto a população morre por covid-19, o governo muda o foco do discurso para falar de avanço econômico e voltar às ações presenciais. Como um governo tem a coragem de agir de tal maneira? É um absurdo a tamanha falta de responsabilidade com a população.


Por fim, analisaremos o terceiro comentário: “O professor não quer se modernizar, não quer se atualizar, essa é que é a verdade, já passou num concurso, tá esperando se aposentar, não quer aprender mais nada”. O ano de 2020 foi uma grande provação para os professores e professoras, principalmente da rede pública de ensino. Os mesmos tiveram que se reinventar, acessar novas tecnologias, novos meios e mecanismo digitais e didáticos, para que as aulas não perdessem a qualidade, e a busca pelos resultados em relação aos alunos/alunas.


 Diversas instituições públicas abriram pequenos cursos, formação de mais de 180h, cursos de extensão, inclusive de pós-graduação latu sensu para beneficiar e contribuir com a formação docente. Diversos professores desde 2020 têm participado desses processos, justamente para atender da melhor forma possível o público sujeito da educação. Ou seja, os alunos/alunas e suas famílias. Ressaltamos que essa dinâmica se efetuou tanto no “campo como na cidade”, sabe-se que muitas vezes por falta de investimento do governo federal em programas educacionais, as escolas da cidade e do campo, acabam que sofrendo as consequências. Porém, os professores e professoras criaram e ainda continuam criando, estratégias pedagógicas para acolher os diversos sujeitos, muitas professoras chegam a preparar e entregar os exercícios na porta da casa dos alunos, para que os mesmos não percam o ritmo das aulas.


Neste sentido, será que os professores não querem se modernizar ou atualizar? Muitos professores chegam a passar noites preparando aulas e gravando vídeos para conseguirem trabalhar os conteúdos curriculares. Em comunidades rurais, muitos chegam a tirar recursos dos próprios bolsos para imprimirem textos e atividades. Será que o professor não quer aprender mais nada? Creio que seja pouco provável. Mais uma vez o comentário do deputado chaga a ser desrespeitoso com a categoria.


Assim, concluímos essas reflexões destacando que mais uma vez, a categoria professor, além de ser desvalorizada economicamente no Brasil, é obrigada a ter de aguentar determinados tipos de humilhação e uma total falta de respeito com os responsáveis por formar milhares de pessoas todos os anos. Sem falar que infelizmente vivenciamos um projeto vigente de desestruturação e sucateamento da educação, onde cada vez mais as escolas, institutos e universidade são destruídos pela falta de investimentos, falta de concursos e outras demandas.

Um problema central é querem fazer da escola um quartel de robôs, da educação um objeto de manipulação e do professor um idiota qualquer. A escola é lugar de produção intelectual, cultural de rebeldia e de conhecimento, em todas as instâncias. Os professores/professoras são aqueles que formam e transformam esse Brasil. Afinal de contas: Quem forma o médico, engenheiro, químico, a nutricionista, o enfermeiro, o educador físico? Quem forma os professores? Quem forma os nossos filhos e filhas? Quem formou e instruiu os deputados do congresso? Desse modo, numa situação alarmante de pandemia não podemos aceitar o retorno presencial a sala de aula, pois o governo federal precisa antes de tudo, garantir a imunização de 100% à população brasileira. Fica a reflexão.

 

REFERENCIAS

https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2020-12/paises-da-europa-comecam-aplicar-vacina-da-pfizer-contra-covid-19

https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2020/12/24/quais-os-paises-que-ja-comecaram-a-vacinacao-contra-a-covid-19

https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2021/01/15/o-que-esta-por-tras-do-negacionismo.htm

https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/2021/01/15/covid-19-ja-matou-mais-de-2-milhoes-de-pessoas-no-mundo-diz-johns-hopkins

https://brasil.elpais.com/brasil/2021-02-16/amazonas-vive-a-dor-que-nao-cessa-apos-um-mes-de-colapso-na-saude.html#:~:text=Um%20m%C3%AAs%20depois%20da%20catastr%C3%B3fica,4.000%20%C3%B3bitos%20por%20covid%2D19.

 


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